SABIA que pessoas que consomem mais ultraprocessados têm um maior declínio cognitivo?

Vários estudos já haviam constatado prejuízos causados pelo consumo constante de ultraprocessados. Como por exemplo: diminuição na expectativa de vida, problemas cardíacos e circulatórios e maior chance de desenvolver obesidade, diabetes e outras doenças metabólicas.

Mas dados de uma pesquisa brasileira apresentados na Conferência Internacional da Associação de Alzheimer que ocorreu em San Diego nos EUA nos dias 31/07/2022 a 04/08/2022, indicam que uma maior porcentagem de ultraprocessados na alimentação está associado a um maior declínio cognitivo.

Os pesquisadores chegaram a conclusão de que os indivíduos que consomem mais alimentos dessa categoria, uma porcentagem maior que 20% da alimentação diária, têm um declínio cognitivo 28% maior, quando comparados aos que as que consomem menos de 20%.

Por esse e muitos outros motivos é preciso dar preferência à comida de verdade, preparada por nossas mãos a partir de alimentos in natura (carnes, ovos, verduras, frutas, legumes…) ou minimamente processados (leite pasteurizado, arroz, feijão, castanhas…).